Blue Lock foi um sopro de criatividade no gênero esportivo. Trouxe aquela energia de batalha e rivalidade, estilo torneio “vida ou morte”, que fez os fãs se conectarem de primeira.
Na temporada 1, ver o time Z em campo era como assistir a um jogo de futebol na última rodada do campeonato: cada jogada, cada chute, cada grito de gol! Mas, ao longo da segunda temporada, nossa querida série começou a pisar no freio com explicações, indo além do necessário.
Era pra ser só um comentário técnico, mas virou quase uma aula de teoria.
Nosso protagonista, Yoichi Isagi, passou de jogador em busca de se encontrar a um analista de jogadas, sobrecarregado com detalhes de cada movimento.
E então vem Hiori com o melhor conselho de todos: agir primeiro, pensar depois! Convenhamos, isso tem a cara de Blue Lock.
Os fãs querem ação pura, aquelas jogadas de tirar o fôlego, com uma dose de “como ele fez isso?!”. Hiori é o cara certo para lembrar a todos que às vezes a melhor jogada não precisa de explicação.
Se Liga, Blue Lock! Ação é o Jogo
Nessa pegada, Blue Lock bem que poderia soltar mais o jogo e apostar no que ele faz de melhor.
Chega de analisar cada chute ao extremo! Imagine assistir a uma partida épica, e ao invés de focar na intensidade, o episódio pausa para explicar como o jogador decidiu aquele passe.
Fica um pouco anticlimático, né?
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